Bom, gente, hoje eu vou postar um texto sobre o amor e suas dores... Para muitos, esse tipo de tema parece ser chato, mas eu decidi postar porque amanhã (20/02/2011) é um dia que seria especial para mim, mas que há 5 ou 6 meses não existe mais significado, é como um dia qualquer... Quem me conhece, sabe do que estou falando... Ele ainda me faz falta, mas não vou ficar me lamentando porque o que teve de acontecer, aconteceu, prefiro lembrar dos momentos bons que passei!!
Não sei se ele vai ler isso, mas se ler, saiba que isso aqui é pra você: 3 anos se passaram, e há 5 meses atrás passei a não poder te tocar, te abraçar, te beijar, mas saiba que o que eu sinto por você ainda é muito forte e impossível esquecer!!! TE AMO, J...
Eis o texto!!!
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.
Olá, a 1º vez que comento HAHA já acompanho desde o inicio e só agora comentando HEHE fazer o que neh? HEHE, tem-se a primeira vez, mas vamos lá, muito interessante essa complexidade chamada "AMOR",é meio difícil dizer algo sobre isso pois nunca vivenciei essa complexidade, mas de certa forma eu a entendo, espero um dia vivencia isso
ResponderExcluirMuito Bom o post, Parabéns
Bju's ;*
Hey Laurinha, nunca experimentei algo assim, mas, tbm há outras dores de amor, comopor exemplo ter que abandonar uma pessoa querida pra que ela possa ser feliz...
ResponderExcluireu li.....
ResponderExcluirEu sei o que é issae...
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